Patti Smith: “Não abandonem os livros”

A humildade com que encara o seu papel de artista em nada a impediu, nem impede, de ter amor-próprio e de demonstrar até um gosto em ser fotografada, por exemplo. Porém, sem artifícios, com a naturalidade de quem se sente confortável com a própria pele. Não se pode esperar outra coisa de um cabelo grisalho e desalinhado, calças de ganga gastas e botas velhas, que não verdade nua e crua. Como não admirá-la?

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A portrait of a translator as a teenager

This is the story of how I became a translator. As I revisit my 15-year-old self, I realize that I translated my way through my teenage years. I trust that many of you will relate to it one way or another. But let me start with a confession: to be a professional translator was and still is a means to make my way into literary grounds.